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Psicoterapia para adultos

O primeiro atendimento de psicoterapia de um adulto será a avaliação psicológica em que psicólogo e paciente definem se há possibilidade de realizar-se um trabalho que beneficiem ambos, essa avaliação pode ser necessário que o paciente compareça até três sessões para definição do melhor tratamento. Nestes atendimentos aspectos da intimidade da pessoa serão aprofundados o que é importante haver empatia e confiança entre profissional e paciente.

Paciente e terapeuta realizam um compromisso para observação cuidadosa do funcionamento psíquico que vai levando o paciente a apresentar determinados sintomas, pensamentos, atitudes e sofrimentos, podendo assim quebrar padrões e encontrar novas possibilidades de existir.

Psicoterapia para adolescentes

A partir dos 14 anos

O atendimento psicológico de adolescentes é diferente dos demais devido ao período único que ele(a) se encontra. A formação da identidade é algo extremamente importante e necessária para atuação adulta futura. Deste modo, muitos adolescentes não conseguem lidar com essa situação.

A necessidade de pertencimento ao grupo, ao mesmo tempo que a independência e identificação com os pares, pode causar amedrontamento, dificuldade em se colocar frente ao mundo e também de relacionamento com os pais. Alguns adolescentes se comportam de maneira oposta ao que os pais querem, sendo chamados de rebeldes, enquanto outros ficam aprisionados nas expectativas paternas e maternas o que é tão prejudicial quanto o oposto.

O acompanhamento psicológico poderá contribuir para a construção da identidade de maneira que o adolescente consiga adquirir independência de maneira mais sadia e menos influenciado por mídia, amigos e, dependendo da situação, também menos influenciado pelos pais, separação importante para o desenvolvimento da própria independência.

Psicoterapia para idosos

A terceira fase da vida inicia-se, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a partir dos 65 anos. Porém, muitos sentem-se indispostos bem antes, outros sentem-se jovens até bem depois dessa idade determinada.

A terceira idade passou a ser sinônimo do velho, decrepito, doença, mas isso não é verdade, ainda que o corpo não responda como o de uma pessoa jovem, não quer dizer que há algum problema nisso, entretanto como a sociedade enfatiza a juventude como a fase mais importante, a terceira idade vai ganhando um significado assombroso para muitos pessoas, que acabam apresentando sintomas como depressão, transtornos fóbicos, dependência, e várias doenças psicossomáticas.

A psicoterapia poderá ressignificar essa fase da vida, ou seja, observar em outra perspectiva a terceira idade, possibilitando vivenciar as experiências com mais tranquilidade, compreendendo que ao mesmo tempo que se perdem algumas coisas também ganham-se outras. Olhar para os ganhos talvez seja a tarefa mais difícil quando se encontram nesta fase da vida, em que as pessoas idosas acabam absorvendo que ter mais idade é sinônimo de inutilidade o que terá que ser ressignificado dentro dos atendimentos.

Terapia de casal

Ver a união como caminho possível para o autoconhecimento e a individuação é uma das tarefas da psicoterapia de casais.

A terapia de casal tem como proposta o desvelamento de uma união que não está bem, que está trazendo sofrimento para o casal. Deste modo, o terapeuta se torna um mediador apontando e esclarecendo pontos antes não observados, e que façam sentido para ambos. É importante que o casal tenha empatia e confiança no terapeuta escolhido, pois será necessário apresentar a intimidade de cada um e também do casal.

A procura por terapia de casal é muito comum em casos como relação extraconjugal, amor obsessivo, dificuldades relacionadas a sexualidade, ciúmes e muitos outros fatores.

Compreende-se que a relação é feita de duas pessoas e se algo acontece nesta relação que deixa um dos membros insatisfeitos acaba afetando também o outro. Deste modo, a terapia torna-se um ambiente seguro para expor as dificuldades com a mediação de um profissional, assim como forma de conhecer o parceiro e observar a si mesmo como companheiro.